Estando
de olho na aparição de novas mas raras oportunidades de negócios
para a Austrália que sejam lucrativas e mantenham vinculos com o
Brasil, os maiores empreendedores e investidores do país começam a
se mobilizar e traçar novas estratégias para a formatação de
agências de intercâmbio para estudos na Austrália. No último dia
16 de outubro, o DEA (“Department of Education,
Australia”/Departamento de Educação da Austrália) , lançou
um relatório sobre a relevância do agente de educação dentro do
setor da educação internacional da Austrália, uma vez que os
agentes participaram em aproximadamente 75% das matrículas
realizadas pelos estudantes internacionais em 2018. O governo
australiano considera como parceiros valiosos devido a variedade de
serviços que oferecem aos estudantes interessados no intercâmbio na
Austrália e, em muitos casos, são o primeiro ponto de contato do
potencial aluno com o sistema educacional da Austrália.
A
atual legislação australiana, “Education Services for Overseas
Students Act 2000” (ESOS Act), junto com o Código Nacional de
Ética dos Provedores de Educação e Treinamento aos Estudantes
Estrangeiros 2018 (“National Code of Practice for Providers of
Education and Training to Overseas Students 2018” /National
Code) reconhecem os desafios no controle dos agentes de educação,
com muitos estabelecidos fora da Austrália. O ESOS Act e o National
Code estabelecem as escolas australianas como responsáveis em
assegurar que as agências de intercâmbio que escolhem para
representa-las atuem ética, honestamente e sempre no melhor
interesse dos estudantes internacionais.
“O
investimento inicial para você tornar-se um agente de educação e
ter uma agência de intercâmbio para a Austrália é bem baixo, pois
poderá trabalhar, se assim preferir, de sua casa tendo uma conexão
boa de internet e o seu próprio website. Aliás, até mesmo a
manutenção do website poderá ser gratuita se escolher montar um
estilo blog do Google, por exemplo. Mas precisará ter um
conhecimento de pelo menos intermediário do inglês na leitura e
escrita para poder comunicar-se com as escolas australianas e
orientar os seus futuros clientes no preenchimento em inglês nos
seus respectivos formulários de matrícula”, opina o mentor
empresarial e agente especialista de imigração, MaCson
Queiroz JP.
Envolvimento
das agências de intercâmbio nas matrículas escolares
Em
2018, havia 6.878 agências ativas e 19.413 agentes de educação
envolvidos nos processos de matrículas dos estudantes internacionais
em escolas australianas. Sabendo-se que agências de intercâmbio são
empresas constituídas e agentes de educação são indivíduos
que orientam os estudantes. Ou seja, uma agência de intercâmbio
pode ser constituída de um agente de educação ou mais. A
porcentagem das matrículas facilitadas por um agente de educação
variam de acordo com o setor educacional acionado. Como pode-se
esperar, os estudantes prospectivos procurando fazer um curso de
inglês, setor educacional denominado como “English Language
Intensive Courses for Overseas Students”(ELICOS), são os que
mais utilizam os serviços dos agentes de educação.
Tem
havido um gradual aumento do envolvimento de agentes de educação
nas matrículas nos últimos cinco anos em
vários setores educacionais, tais como: ensino superior
(“Higher Education”), vocacionais (“VET”),
ensino fundamental e médio (“Schools”) e ELICOS. Sendo
assim, observou-se que em 2018 a porcentagem das matrículas
facilitadas por um agente de educação foram as seguintes: Higher
Education(73%), VET(74%), Schools(78%) e ELICOS(86%).
A
porcentagem de matrículas facilitadas pelos agentes também varia
entre as principais nacionalidades estudantis da Austrália.
Notavelmente, países parceiros emergentes como Nepal, Brasil e
Colômbia têm uma proporção maior de matrículas facilitadas por
agentes de educação , em comparação com os mais tradicionais e
estabelecidos países parceiros da Austrália como China, Índia
e Malásia. Por exemplo, o Brasil teve 92% como porcentagem media de
matrículas facilitadas pelos agentes, os quais representaram 479
agências de intercâmbio. Já a Colômbia foi de 89% com 423,
China de 73% com 1892 e Índia de 72% com 1427 agências de
intercâmbio.
“A
oportunidade de negócios e empreendedorismo está demonstrada nos
números oficiais do governo australiano. O número de brasileiros
interessados em estudar na Austrália tem aumentado anualmente e
análises do desempenho de outros países evidenciam que o Brasil
pode comportar o triplo do número de agências de intercâmbio
ativas que possue no momento”, afirma o sócio cofundador da
startup da Veg Oxi MP , fundador e diretor da M.Quality, única
agência brasileira de imigração, internaciolização e negócios
com mais de 18 anos de atuação na Austrália.
Números
oficiais sobre o desempenho comercial das agências brasileiras de
intercâmbio
Este
é um relatório ímpar pois os números revelados abaixo são
oficiais e seguros do Departamento de Educação da Austrália e é
praticamente impossível obter diretamente das agências de
intercâmbio envolvidas sem estar infringindo termos de sigilo
comercial.
Durante
2018, as 479 agências brasileiras de intercâmbio realizaram um
média de 77 matrículas cada e trabalharam com 7 provedores
educacionais australianos em média. Houve um aumento no número de
agências de educação que trabalham com provedores australianos nos
últimos cinco anos. Embora em parte isso reflita uma melhor captura
de dados, também reflete o crescimento das matrículas de alunos.
Entre 2014 e 2018, as matrículas cresceram 35%, mais rápido que o
crescimento de 27% no número de agências. Este é mais um
indicativo que agência de intercâmbio é uma ótima opção e
segura de negócios para a Austrália.
“Leve
isto em consideração para os seus cálculos de investimento e
retorno do mesmo: a) 92% dos brasileiros que vem estudar na
Austrália, utilizaram os serviços de uma agência de intercâmbio;
b) 86% dos brasileiros que vem estudar na Austrália, fazem
inicialmente um curso de inglês; c) na média estudam 6 meses de
inglês e pagam A$230(~R$634) por semana; d) isto resulta em
aproximadamente A$1,200 como comissão de um único estudante, agora
seu cliente; e) de acordo com os números oficiais acima, o seu
faturamento anual em média poderá ser no mínimo de A$92,400 (77 x
A$1,200), significando uma renda bruta de A$7,700 ao mês; f)
lembrando se for um empreendedor esclarecido no funcionamento da
mídias sociais, poderá você mesmo fazer o seu marketing digital
tornando o seu investimento inicial inferior a R$5.000,00. Se
isto não for uma ótima oportunidade de negócio para você, é
melhor continuar apostando na Lotto...”, explica o diretor da
M.Quality, referência em imigração e negócios para a Austrália
no Brasil.
O
recomendável é que os interessados nesta oportunidade de
investimento ou empreender uma agência de intercâmbio para a
Austrália assegurem-se que estão seguindo estritamente os
requisitos legais exigidos pelo governo australiano para a futura
representação de algum provedor educacional australiano.
Sobre
a M.Quality -
A M.Quality é uma empresa de assessoria em imigração, negócios e
intercâmbio especializada em processos de visto para a Austrália.
Fundada em 2001, é a única agência brasileira do setor que possui
licença validada pelo governo australiano há mais de 18 anos que
comercializa o kit agência
de intercâmbio para a Austrália.
A M.Quality foi criada na Austrália e no Brasil por meio do
empreendedorismo de MaCson Queiroz JP, businessman, engenheiro
eletrônico pela Escola de Engenharia Mauá (SP), ex-instrutor do
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI/SP) e reconhecido
consultor imigratório no país. Com sede em Sydney, a empresa possui
também escritório em São Paulo. Para mais informações, visite
www.mquality.com.br; siga o blog da empresa em
http://mqualitynews.blogspot.com/ e no LinkedIn em
www.linkedin.com/in/macson-queiroz-jp
e Facebook em
www.facebook.com/ImigracaoNegociosParaAustralia.