A maior fazenda solar do mundo planejada para Austrália com oportunidades de imigração

 


A maior área de captação da energia solar do mundo (‘fazenda solar’) será perto da minúscula cidade de Northern Territory (“NT”) na Austrália com o propósito de fornecer eletricidade sustentável a Cingapura até 2027, através de 4.500 km de cabo submarino.

O projeto, denominado como “Australian ASEAN Power Link”, ganhou status de grande projeto do Governo Federal Australiano no ano passado, o que está ajudando a suavizar o processo de aprovação, com estimativas de custos de A$ 22 bilhões de dólares australianos, usando tecnologia de corrente contínua de alta tensão (HVDC).

A empresa que desenvolve o projeto, “Sun Cable”, diz que será a maior fazenda solar do mundo e visível do espaço quando for construída perto da cidade de Elliott, a meio caminho entre Darwin e Alice Springs em NT.

A eletricidade fluiria 750 quilômetros para uma bateria solar em Darwin, então dirigida por cabo submarino 4.500 km para Cingapura, fornecendo 20 por cento da demanda de energia da cidade-estado, com planos de continuar para a Indonésia.

O presidente-executivo, David Griffin, está visitando o NT concedeu uma licitação para trabalhos de pesquisa submarina para o navio de pesquisa que irá produzir um mapa da topografia submarina em maio próximo.

“Esta é a maior fazenda solar em desenvolvimento no mundo, é também a maior bateria em qualquer lugar do mundo, é cerca de 300 vezes maior do que a maior bateria do momento. É um projeto muito significativo”, disse ele.

“Haverá inúmeras vagas e oportunidades dentro do programa de imigração e negócios para a Austrália aos profissionais especialistas, empreendedores e startups, investidores ou mesmo gurus técnicos em energias renováveis sem nenhuma formação universitária nas múltiplas áreas que este megaprojeto envolve. Se possui um sonho de Austrália ou simplesmente deseja colocar a sua família em um local mais seguro e saudável para viver, esta é a sua chance única de realizá-lo. Mas você precisa estar entre os primeiros na fila de imigração”, adverte o consultor de imigração MaCson Queiroz JP. Ele é fundador e diretor da M. Quality, única agência brasileira de imigração e negócios com mais de 19 anos de atuação na Austrália.

Além disso, segundo o especialista da M.Quality, imigrar para a Austrália agora tem duas grandes vantagens. Primeiro numa situação de crise é possível perceber como o país trata seriamente a saúde e o bem estar de seus habitantes; o segundo é que existem vagas no programa de imigração para a Austrália até mesmo para aqueles com poucos recursos financeiros, desde que sejam criativos e intrépidos.

Para que a imigração para a Austrália seja bem-sucedida, segundo Queiroz é preciso pesquisar porque o assunto é de natureza jurídica e bastante complexo – têm várias categorias para quase todos os perfis e bolsos. Existem categorias, por exemplo, em que o profissional poderá ter sim uma idade superior a 45 anos. Mas, também têm categorias mais tradicionais e conhecidas, cujo processo inicial costuma ser menos prolongado.

Mudança de vida

Várias pessoas procuram a imigração para a Austrália como uma oportunidade de transição da carreira profissional para a abertura de um novo negócio de forma gradual, assim como a engenheira civil Lucia Camargo que irá distribuir açaí na tigela na costa litorânea de Queensland. Ela conta que pesquisou durante quatro anos e que a alta renda per capita da população australiana e clima tropical do país contribuíram para a decisão.

 “O turismo na Austrália vai continuar sendo a indústria número um na pós-COVID-19. O turismo bateu recordes em 2019 e agora Austrália provando ser um dos países mais seguros no planeta a previsão é de novos recordes em 2021”, explica. O momento econômico, a vontade de empreender, a perspectiva de ganhos e o retorno mais previsível e rápido do capital investido em uma sociedade onde o governo não é o seu socio majoritário foram os motivos que a levaram a investir em imigração para a Austrália em plena pandemia.  

Já Augusto Brito encontrou no processo de validação de seu diploma de fisioterapeuta a oportunidade ideal de iniciar o processo de imigração para a Austrália enquanto aprende inglês e junta recursos. Em julho deste ano, assinou o contrato e está satisfeito com a decisão porque o caminho escolhido trouxe-lhe uma enorme economia em recursos que nem mesmo possuía.

“Sempre acreditei que o processo de validação do diploma de fisioterapeuta somente poderia ser realizado através dos exames escritos e testes clínicos, os quais são realizados na Austrália. Mas, agora sei que tenho a opção de não precisar sair do Brasil e nem mesmo fazer exames para realizar todo este processo imigratório”, conta.

O engenheiro elétrico Marcelo Santos terminou recentemente a faculdade e acreditava, por não ter ainda experiencia profissional, não ter chances nenhuma na imigração para a Austrália quando soube através do único engenheiro e consultor especializado em imigração para a Austrália o contrário.

“Eu sempre tive este sonho de trabalhar na minha profissão em um país de primeiro mundo. Imaginava que somente teria chances de realizar este sonho quando completasse vários anos de experiencia profissional. Felizmente um especialista provou-me que tenho ótimas chances na situação em que me encontro”, explica Marcelo. A profissão de engenharia faz parte da lista de profissões essenciais nos planos de recuperação econômica da Austrália na pós-COVID-19, de acordo com Departamento de Imigração da Austrália (DoHA).

“O importante é o brasileiro estar bastante consciente que o idioma oficial do país é o inglês, do tempo que levará o processo imigratório, escolher bem uma categoria que ele tenha evidências estar adequada ao seu perfil ou planos e que principalmente caiba no seu bolso. Assim a mudança será mais segura e tranquila”, ressalta o consultor.

A M.Quality, que foi criada na Austrália e no Brasil, é uma empresa de assessoria em imigração e negócios especializada em processos de visto para a Austrália. Os serviços da M.Quality tiveram início por meio do empreendedorismo de MaCson Queiroz JP, businessman, engenheiro eletrônico pela Escola de Engenharia Mauá (SP), ex-instrutor do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI/SP) e consultor imigratório no país.


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